19.5.07

chateação

final de semana chegou e me pegou com grana pouca e tv quebrada. solução: internet!
orkut pra cá, msn pra lá, após uns tutoriais para corel e photoshop com resultados dramáticos, resolvo dar uma olhada no flogão, onde há tempos tenho uma conta e nos últimos meses tesão nenhum pra postar fotos. meus favoritos. como marocar é de praxe, admito, acabei passando a vista em um flog de uma conhecida e acabei aborrecida. decidi então formular uma cartilha, não só sobre bons hábitos na internet, mas também sobre essa nomenclatura que usamos todos os dias: blog, flog, orkut, google, etc. bom, acho que essa cartilha já existe, bem como todas as minhas brilhantes idéias que julgo originais.
nada me consola, aberrações me irritam, poxa. a garota me fez o favor de postar uma foto dela com o rosto completamente rebocado, bochechas rosadas, quilos de rímel e lápis de olho, maquiagem global. e o texto? a criatura me vem um texto sobre diferenças sociais, preocupações de sua patricice com trilha de Phil Collins ao fundo. aliás, desde que tornaram uma ferramenta que possiblita acrescentar música às postagens, aquele flogão se transformou em um samba de crioulo doido.
mas o que me preocupa é: o que fez aquela jovem criatura estabelecer tal associação? será tiração de onda? eu não entendo a conexão e em minha concepção antiquada flog é flog e blog é blog. se você tem fotos, faça um flog e se você tem o que dizer, faça um blog. ou então faça boas associações, puxa vida.

daí você vem me dizer que eu não tenho nada a ver ( a ver sim e não haver, por favor!) com isso, que ela pode fazer o que quiser, flog, blog ou o que for, e eu concordo, nem adianta me insultar ou me provocar. eu sou só muito chata mesmo.